segunda-feira, 21 de junho de 2010

Demente Auto-didata

As cifras do banco central cantam para mim a música dos incompetentes.
Revirar a cova do professor do professor até que sejamos todos adimiradores da demência.
E nunca o pensamento humano foi tão visceral, naturalista e orgânico.
Um grande bolo fecal, e essa ode aos coprófagos estilísticos reservados à ressurreição da boa-vontade empresarial.
Cante e dance comigo!
Compre núvens!
Compre sonhos!
Pague a prestação com cuspe e catarro!!!
Hoje serei borboleta de pedra, hoje serei o herói do meu gibi.
Serei o auto-didata da demência.

E talvez, juntos, assombraremos a sombra que somos...

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